Francisco Lopes da Fonseca, Director Financial Services da Prisma - Consultoria em Tecnologia e Inovação, num artigo publicado no suplemento "Dinheiro & Management" do Semanário Económico ( 7 de abril de 2006) fala do e-learning e das salas de aula do futuro.
Segundo Francisco Lopes da Fonseca "o e-learning permite aprender a um ritmo próprio e associar a teoria a actividades práticas" e hoje "não se confina exclusivamente a empresas, há factores que reforçam a credibilidade desta forma de ensino quando encontramos universidades como INSEAD ou HARVARD a disponibilizar electronicamente conteúdos aos seus alunos, ainda assim mantendo os seus elevados índices de exigência. Como complemento à formação em salas de aula o e-learning reforça a reputação destas universidades relativamente a criatividade e inovação. Outra das razões apontadas é a importância da passagem do conhecimento aos formandos quando e onde estes estejam receptivamente preparados para o receber, garantindo assim a sua aplicação prática no futuro".
No artigo "E-Learning - as salas de aula do futuro" destaco ainda o seguinte, a propósito do e-learning:
"O formando assume a responsabilidade pelo seu próprio processo educativo - Quando formandos e formadores estão a desenvolver o seu trabalho, sabem que o mesmo vai estar visível para todos os colegas. A tendência é para que haja maior rigor com o acompanhamento e com os trabalhos apresentados. É uma formação activa e centrada no formando - O desenvolvimento das tecnologias de formação favorece a deslocação do centro do processo de aprendizagem para o formando, contribuindo assim para a sua participação activa. Promove o saber partilhado - Os problemas que os formandos possam experimentar e as soluções que propõem podem ser comentados por um grande número de colegas que normalmente contribuem com opiniões que enriquecem ainda mais o conteúdo da formação".
Segundo Francisco Lopes da Fonseca "o e-learning permite aprender a um ritmo próprio e associar a teoria a actividades práticas" e hoje "não se confina exclusivamente a empresas, há factores que reforçam a credibilidade desta forma de ensino quando encontramos universidades como INSEAD ou HARVARD a disponibilizar electronicamente conteúdos aos seus alunos, ainda assim mantendo os seus elevados índices de exigência. Como complemento à formação em salas de aula o e-learning reforça a reputação destas universidades relativamente a criatividade e inovação. Outra das razões apontadas é a importância da passagem do conhecimento aos formandos quando e onde estes estejam receptivamente preparados para o receber, garantindo assim a sua aplicação prática no futuro".
No artigo "E-Learning - as salas de aula do futuro" destaco ainda o seguinte, a propósito do e-learning:
"O formando assume a responsabilidade pelo seu próprio processo educativo - Quando formandos e formadores estão a desenvolver o seu trabalho, sabem que o mesmo vai estar visível para todos os colegas. A tendência é para que haja maior rigor com o acompanhamento e com os trabalhos apresentados. É uma formação activa e centrada no formando - O desenvolvimento das tecnologias de formação favorece a deslocação do centro do processo de aprendizagem para o formando, contribuindo assim para a sua participação activa. Promove o saber partilhado - Os problemas que os formandos possam experimentar e as soluções que propõem podem ser comentados por um grande número de colegas que normalmente contribuem com opiniões que enriquecem ainda mais o conteúdo da formação".
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